terça-feira, 10 de setembro de 2013

STEPHEN KING - O REI DE "MISERY"



Stephen King é um autor de sucesso. Prova-o a sua foto, que aqui reproduzo. Ora, se algum dia eu vier a ter um cinquenta avos desse sucesso dele, também me hei-de fazer fotografar nesta pose. Bem… O melhor é não começar a ter ideias de colocar as mãos atrás da nuca e relaxar no sofá. Tenho muito para fazer, designadamente falar da edição, em formato bolso e em português, da obra “Misery” do Stephen King.
Antes, porém, quero deixar três das capas da mesma obra, uma em castelhano (espanhol), outra na língua original e outra em português (edições 11x17). E é precisamente do inglês que reproduzo a sinopse, caso algum leitor do reino de Sua Majestade, ou eventualmente outro, das terras do Tio Sam/Obama caiam acidentalmente neste espaço.
After an automobile accident, novelist Paul Sheldon meets his biggest fan. Annie Wilkes is his nurse-and captor. Now, she wants Paul to write his greatest work-just for her. She has a lot of ways to spur him on. One is a needle. Another is an ax. And if they don't work, she can get really nasty...
 
Acontece que as Edições 11x17 publicam este "thriller" em português numa das suas edições de bolso, com 480 páginas, a lançar em Setembro deste ano, cuja sinopse nos diz isto:
Paul Sheldon é um famoso escritor de romances cor-de-rosa, tornado célebre pela personagem principal das suas obras, Misery Chastain. Porém, Sheldon entendeu que estava na hora de virar a página e decidiu «matar» Misery.




 
























É então que sofre um terrível acidente de viação e é socorrido por Annie Wilkes, uma ex-enfermeira que o leva para sua casa para o tratar. O que Paul não sabe é que Annie, a sua salvadora, é também a sua maior fã, a mais fanática e obcecada de todas — e está furiosa com a morte de Misery.



Ferido e incapaz de andar, totalmente à mercê de Annie, Paul é obrigado a escrever um novo livro para «ressuscitar» Misery, como uma Xerazade dos tempos modernos nas mãos de uma psicopata tresloucada que há muito deixou de distinguir a realidade da ficção.
Repleto de complexos jogos psicológicos entre refém e captor, Misery é uma obra de suspense e terror no seu estado mais puro.
Acabada a sinopse, volto eu, para dizer que este título deixa em aberto a possibilidade de alguém o traduzir à letra - Miséria - e escrever algo sobre estes governantes dos últimos anos no nosso país, na perspectiva de quem tem sofrido a miséria dos seus desacatos e desgovernos. Se juntarmos ao enredo mais três embuçados da troika (ou tríade), valerá o "suspense" dos cortes, bicortes, recortes e reportes das medidas de terror austero.




 



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